Na próxima quarta-feira, o partido Movimento Nova Direita vai formalizar o processo da criação de um novo partido ao entregas as assinaturas requeridas para o efeito.
Em comunicado, o partido explica que vai entregar as “mais de 7.500 assinaturas pelas 11h00 no Tribunal Constitucional”. O partido será liderado por Ossanda Liber, ex-vice-presidente do Partido Aliança e candidata independente à presidência da Câmara Municipal de Lisboa.
Ossanda Liber renunciou à vice-presidência do Aliança a 11 de fevereiro de 2022, numa altura em que já prometia “construção de uma alternativa política que iria unir a direita e reconcilia-la com os portugueses”, conforme é possível ler na sua página no Twitter.
O partido é “suportado pela reflexão produzida em várias sessões onde se juntaram cidadãos de distintas origens geográficas, experiências profissionais e de vida e proveniências ideológicas diversas, foi possível, apesar das limitações logísticas e financeiras que marcam as iniciativas da sociedade civil portuguesa, estruturar uma organização de âmbito nacional”.
No comunicado é também referido que o partido é de “cariz conservador” e “considera que Portugal está económica e socialmente à deriva, pelo que o movimento emerge da necessidade de se criar uma estratégia para o país”.
O partido “atribui a responsabilidade do estado de decadência das instituições à falta de sentido patriótico da elite política portuguesa, aos vícios governativos causados por 50 anos de quase monopólio de 2 partidos no poder e à falta de visão no que concerne ao potencial de Portugal”.
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