Em Espanha o custo por hora de trabalho aumentou 3,6% em termos homólogos no quarto trimestre de 2022, cita o jornal “El Economista”.
Nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística espanhol divulgou os dados do índice de harmonização de custos do trabalho e conclui que o valor registado representa a maior subida desde o segundo trimestre de 2020, no início da pandemia.
As empresas assumiram uma subida de 3,6% do custo de trabalho por cada trabalhador, entre outubro e dezembro de 2022, sendo que este foi o ano em que Espanha aumentou o salário mínimo de 965 euros para mil euros brutos por mês.
O sector da hotelaria e da restauração foi um dos que registou um maior acréscimo homólogo dos custos laborais, com 7,5%, seguindo-se a administração pública e defesa e a segurança social obrigatória, com 5,8%.
O custo que a empresa destina ao pagamento dos salários aumentou 4,1%, face ao mesmo trimestre de 2021, sendo o maior aumento desde o segundo trimestre de 202o. Já o custo para as contribuições, benefícios e compensações aumentou 2,2% em 2022. Excluindo os pagamentos extraordinários e os pagamentos atrasados, os custos de trabalho cresceram 3,2%.
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