O PS Madeira tornou público, esta quinta-feira à noite, que não se revê no sentido de voto manifestado na Assembleia da República pelo PS relativamente à proposta de lei de alteração a um decreto de lei de 2015 que regula a atribuição de um subsídio de mobilidade aos residentes e estudantes em viagens aéreas entre o arquipélago e o continente, assim como para os Açores.
A proposta de lei, enviada pelo Parlamento Regional da Madeira, foi discutida esta tarde e aprovada com os votos favoráveis do PSD, CDS-PP, PCP, PEV e Bloco de Esquerda, contra do PS e abstenção do PAN.
Na sequência da votação desta tarde na Assembleia da República da proposta do parlamento madeirense que altera o modelo de subsídio de mobilidade aérea, o PS Madeira clarifica que não se revê no sentido de voto manifestado na Assembleia da República pelo PS e que mantém a posição manifestada na Assembleia Legislativa Regional, “onde contribuiu activamente para a discussão das propostas apresentadas” e votou favoravelmente o diploma aprovado por unanimidade e remetido à Assembleia da República.
“Esperamos e contamos que na discussão em especialidade, bem como no grupo de trabalho criado entre o Governo Regional e o Governo da República para discussão desta matéria, seja possível brevemente chegar a uma solução consensual que sirva os interesses dos madeirenses”, afirma em comunicado João Pedro Vieira, secretário geral do partido.
“Defendemos que é necessário um novo modelo de subsídio social de mobilidade, tendo como prioridade que os madeirenses deixem de adiantar o valor da passagem, que é um encargo incomportável para a grande maioria das famílias. O Estado, seja o Governo da República ou o Governo Regional, têm a responsabilidade de rapidamente encontrar uma solução para este problema. Será sempre esta a posição do PS-Madeira”, assume o socialista madeirense.
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