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Dona do Pingo Doce vai dar 750 euros a cada trabalhador das operações

Em Portugal, o “cheque” de 750 euros contempla 22 mil trabalhadores e será pago já em abril. O prémio extraordinário também será pago na Polónia e Colômbia, onde o grupo Jerónimo Martins opera.
Cristina Bernardo
22 Março 2023, 13h21

O Grupo Jerónimo Martins, dono da marca Pingo Doce, vai distribuir um prémio extraordinário a 90 mil colaboradores das operações nos três países onde opera: Portugal, Polónia e Colômbia.

Em Portugal, o prémio extraordinário tem o valor de 750 euros, mais 200 euros face ao último valor pago, e vai ser pago a cerca de 22 mil colaboradores das operações, na sua maioria lojas e centros de distribuição. No total, representa cerca de 15 milhões de euros.

“Este prémio acumula com a remuneração variável mensal em vigor e com os vários programas e ações de apoio aos colaboradores nas dimensões da saúde, da educação e do bem-estar familiar”, adianta o grupo em comunicado.

O grupo Jerónimo Martins emprega cerca de 130 mil pessoas em Portugal, Polónia e Colômbia, dos quais cerca de 34 mil em Portugal. No global, o prémio abrange cerca de 90 mil colaboradores e custa 75 milhões de euros.

A proposta feita pelo presidente da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, foi aprovada esta terça-feira, 21 de março, e representa o “reconhecimento do trabalho e do contributo destes colaboradores para os resultados obtidos em 2022”.

A dona dos supermercados Pingo Doce apresenta esta quarta-feira, 22 de março, os resultados referentes ao ano de 2022 após o fecho do mercado.

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