JE Podcast: Ouça aqui as notícias mais importantes desta terça-feira, 28 de março

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O Presidente da República reagiu esta tarde ao ataque que decorreu durante a manhã no Centro Ismaili de Lisboa.

“O Presidente da República apresentou ao Representante do Imamat Ismaili em Lisboa, Nazim Ahmad, sinceros pêsames pelo ato criminoso ocorrido esta amanhã no Centro Ismaili de Lisboa, solicitando que os transmitisse também ao Príncipe Aga Kahn e às famílias das vítimas”, lê-se numa nota publicada no site oficial da Presidência.
 
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Portugal ocupa o quinto lugar no ranking da OCDE para as mulheres trabalharem. “Apenas atrás dos países nórdicos”, destaca a Aicep no Twitter, mostrando-se satisfeita com a posição global de Portugal.

O resultado foi obtido pelo Index ‘Telhados de Vidro’, que mede a função e influência das mulheres na força de trabalho nos países mais ricos da OCDE. A lista elaborada pelo “The Economist” compara os resultados obtidos entre 2016 e 2022.
 
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O Governo deixa em aberto a possibilidade de prolongar para além de outubro a medida referente ao facto de colocar 44 bens alimentares com IVA a 0%, de acordo com intenção revelada por António Mendonça Mendes, secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, esta segunda-feira em entrevista à “CNN Portugal”.

“Sempre que é necessário intervir, o Governo vai fazê-lo”, revelou o governante que anteriormente ocupou o lugar de secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
 
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A Comissão Europeia autorizou o prolongamento do mecanismo ibérico até ao fim do ano, uma decisão que visa limitar os preços médios do gás na produção de eletricidade. A notícia foi avançada pela vice-presidente espanhola e também ministra da Transição Ecológica, Teresa Ribera, e o “Observador” confirmou junto do ministério do Ambiente e Transição Climática.

As declarações de Teresa Ribera foram feitas à entrada para a reunião dos ministros da Energia, que se encontra a decorrer em Bruxelas. A ministra da Transição Ecológica anunciou que o governo espanhol chegou a acordo com a Comissão Europeia para prolongar o recuo dos preços até dezembro do presente ano.
 
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A Ford quer reduzir 1.144 postos de trabalho na fábrica que possui em Espanha, uma diminuição de 20%, avança o “El Economista“. Este corte surge apesar da companhia de automóveis ser uma das maiores beneficiárias de ajudas públicas da Comunidade Valenciana.

A mesma publicação refere que a Ford beneficiou, nos últimos quatro anos, de 56,7 milhões de euros em subsídios públicos do Estado e, sobretudo, da Generalitat Valenciana.
 
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Em Portugal, quase dois terços dos jovens recebem menos de mil euros mensalmente, de acordo com informação avançada esta segunda-feira pelo “Jornal de Notícias”.

Segundo o mesmo jornal, que se baseia em dados do Instituto Nacional de Estatística com base no Inquérito ao Emprego, em 2022, 436 mil pessoas entre os 20 e 30 anos têm salários baixos, apesar de a maior parte ter um contrato de trabalho estável.
 
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A redução para IVA zero na lista dos 44 produtos alimentares apresentados pelo Governo vai permitir às famílias portuguesas uma poupança de nove euros, segundo as estimativas apresentadas pelo “DN/Dinheiro Vivo” esta terça-feira, 28 de março.

Esta medida irá custar 600 milhões de euros, entre apoio à produção e perda de receita fiscal, tal como informou o primeiro-ministro, António Costa, na cerimónia de assinatura do pacto para a estabilização e redução de preços dos bens alimentares entre o Governo, a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) e a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).
 
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O sector do retalho tem 15 dias para aplicar a descida dos preços de venda ao público dos 44 artigos abrangidos pelo IVA zero após a promulgação da proposta de lei e publicação em Diário da República.

O prazo foi anunciado pelo primeiro-ministro ao final da tarde desta segunda-feira na cerimónia de assinatura do pacto para a estabilização e redução de preços dos bens alimentares entre o Governo, a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) e a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), durante a qual foi apresentada a lista de final de artigos com isenção de IVA, elaborada pelo Ministério da Saúde respeitando um conjunto de critérios.
 
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A aplicação de uma taxa de 0% de IVA num cabaz de produtos alimentares essenciais e o reforço dos apoios à produção vão custar cerca de 600 milhões de euros.

O valor foi avançado hoje pelo primeiro-ministro, António Costa, em Lisboa, na cerimónia de assinatura do pacto para a estabilização e redução de preços dos bens alimentares entre o Governo, a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) e a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).