É parte visceral do património japonês, tal como a cerejeira, o samurai ou o haraquíri. Falar do Japão sem referir a gueixa, seria o equivalente àquele que, tendo ido à Exposição de Paris de 1889, não reparou na Torre Eiffel.”
A gueixa é apenas um dos milhares de pormenores que fazem do Japão um lugar tão exótico, quase como se de outro planeta se tratasse. Esta estranheza é normalmente acompanhada de uma admiração pela beleza e delicadeza de tudo o que respeita ao país – mesmo quando se visita Tóquio, hoje uma megalópole que o jornalista e escritor francês Albert Londres não reconheceria, é frequente o visitante comentar, tão perplexo quanto maravilhado, a ausência de ruído.
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