De fácil condução e manobra, tem uma vantagem inquestionável: o sistema híbrido autoalimentado idêntico ao e-Tech da Renault, a par de um motor a gosolina de 1,6 litros, tornam este pequeno SUV um devorador de quilómetros mas com pouco alimento. Aliás, essa é das características predominantes. Na experiência que fizémos de algumas centenas de quilómetros a média oscilou entre os 4,7 l/100 km e os 4,9 l/100 km, sendo que nunca ultrapassámos o máximo permitido por lei em termos de velocidade. Números oficiais indicam que o novo Juke consome menos 20% do que o seu irmão, que funcionava unicamente a combustão, e em termos de potência está claramente acima da versão anterior com 143 cv combinados entre motor térmico e motor elétrico.
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