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Afinal, as derrotas de Biden são muito limitadas. Ouça o podcast “A Arte da Guerra”

Numa semana, o presidente dos EUA aguentou a designada onda republicana, colocou Xi Jinping na tónica de colocar uma linha vermelha na opção nuclear e colocou em contacto os serviços secretos norte-americanos e russos. Ouça a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
Cristina Bernardo
18 Novembro 2022, 17h39

https://open.spotify.com/episode/3UK3K2Q4ZAbEZbaNlpUljV?si=lx3Hh_ekRBKoqBFM46PfPA
 

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Ao contrário do que se previa, os democratas aguentaram bem – historicamente bem – a investida da onda republicana. E conseguiram mesmo esvaziar a investida que Donald Trump agendara para o período pós-eleitoral, uma espécie de caminhada vitoriosa até à Casa Branca em 2024.

Muito longe dali, na Indonésia, Joe Biden e Xi Jinping encontraram-se no âmbito da cimeira do G20 e mantiveram a opção nuclear como uma linha vermelha que, em conjunto, disseram ser inultrapassável. Um recado para a Rússia.

A Rússia ouviu o mesmo recado vindo de Ancara, capital da Turquia, onde exatamente pelo mesmo motivo – a ameaça nuclear – os serviços secretos norte-americanos tiveram um discreto encontro com os seus colegas russos.

Tudo para ouvir esta semana, no podcast “A Arte da Guerra”, um programa conduzido pelo jornalista António Freitas de Sousa e com os comentários do embaixador Francisco Seixas da Costa.

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