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CDS-PP critica empobrecimento do Orçamento do Estado para municípios da Madeira

O partido considera que o Estado não está a ser solidário para com os municípios da Madeira face à atual conjuntura. O coordenador autárquico do CDS-PP Madeira diz que por exemplo para o Funchal as transferências da República tiveram um aumento de 1,5%, o que corresponde a mais 181 mil euros.
22 Novembro 2022, 11h39

O coordenador autárquico do CDS-PP Madeira, Gonçalo Pimenta, criticou o empobrecimento do Orçamento do Estado, para 2023, relativamente aos municípios da Madeira. O centrista refere que por exemplo para o Funchal existe um aumento de 1,5% nas transferências do Estado, que corresponde a 181 mil euros, quando comparado com o ano anterior.

“Isto é manifestamente pouco para o maior concelho da Região Autónoma da Madeira. Se tivermos em linha de conta a taxa de inflação prevista de 4% no Orçamento do Estado para 2023, o contributo do Estado é manifestamente insuficiente face aos acréscimos de custos que as freguesias e os municípios vão ter no próximo ano. Ou seja, o Estado Português não está a ser solidário para com os municípios da Madeira, face à atual conjuntura”, considerou Gonçalo Pimenta, durante uma iniciativa promovida pelo gabinete autárquico do CDS-PP Madeira

O centrista sublinha que o Governo da Madeira sempre esteve ao lado dos municípios.

“Até durante uma pandemia que afetou tanto as famílias e as empresas, bem como as intempéries que assolaram a nossa Região, o Governo Regional esteve sempre ao lado dos autarcas, ao lado das freguesias e ao lado das populações”, disse Gonçalo Pimenta.

 

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