JE Podcast: Ouça aqui as notícias mais importantes desta sexta-feira, 12 de maio
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O Governo já escolheu um novo nome para o cargo de vice-presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Trata-se de Bernardo Santos e Sousa, que até agora era diretor executivo da Estrutura de Missão Portugal Digital. O nome foi submetido, entretanto, aos parceiros sociais. Paralelamente, Ana Elisa Santos foi selecionada para o cargo de vogal do conselho diretivo do mesmo instituto, avança esta sexta-feira o Ministério do Trabalho.
“Na sequência do processo concursal concluído pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP), para os cargos de vice-presidente e vogal do IEFP, o Governo submeteu aos parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social os nomes de Bernardo Santos e Sousa e de Ana Elisa Santos”, informa o gabinete de Ana Mendes Godinho, numa nota enviada às redações.
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O ministro das Infraestruturas, João Galamba, vai ser ouvido na próxima quinta-feira às 17h00, de acordo com o anúncio de António Lacerda Sales, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à gestão da TAP, esta sexta-feira após a reunião da mesa e dos coordenadores desta CPI.
Destacou o novo presidente desta CPI que esta agenda foi consensualizada com os vários grupos parlamentares presentes nesta Comissão parlamentar.
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Os preços em Espanha subiram 4,1% em abril, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol, que confirmou, assim, um aumento em oito décimas da inflação, que tinha sido 3,3% em março.
Este aumento da taxa da inflação (subida dos preços comparando com o mesmo mês do ano anterior) em Espanha deve-se, principalmente, à subida dos carburantes que, em abril de 2022 tinham descido, e à eletricidade, que desceu menos do que no ano passado, revelou hoje o INE.
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O primeiro-ministro pediu e o Presidente da República aceitou o repto: Marcelo Rebelo de Sousa será testemunha de António Costa no processo que opõe o chefe do Governo ao ex-governador do Banco de Portugal, Carlos Costa. O testemunho será efetuado por escrito. Esta é uma das notícias em destaque na capa do jornal “Expresso” desta semana.
Num livro editado no ano passado, Carlos Costa acusou António Costa de ter aconselhado o ex-governador a poupar a empresária angolana Isabel dos Santos no caso BPI/BIC. A 16 de novembro do ano passado, Marcelo Rebelo de Sousa reagiu ao caso e negou que tivesse existido qualquer intenção de favorecer Isabel dos Santos neste caso.
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A apresentação do pacote “Mais Habitação” do Governo está a provocar alterações no mercado de arrendamento no distrito de Lisboa e de acordo com um barómetro da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) divulgado esta sexta-feira, dois em cada dez proprietários venderam os imóveis que estavam arrendados desde que as medidas do Executivo para o mercado imobiliário foram tornadas públicas.
A sétima edição do barómetro “Confiança dos Proprietários”, que reuniu de acordo com a ALP um recorde de participação (quase 800 respostas de proprietários), permite aferir ainda que 20% dos inquiridos fizeram aumentos extraordinários de renda, “para compensar o risco associado à instabilidade política e legislativa provocada pelo “terramoto” do pacote “Mais Habitação””.
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A embaixadora e antiga deputada europeia Ana Gomes pronunciou-se, em entrevista ao “Diário de Notícias”, sobre a decisão de Marcelo Rebelo de Sousa de não dissolver o Parlamento quando António Costa não aceitou o pedido de demissão de João Galamba.
“Acho que não podia, de maneira nenhuma, sobretudo porque já tinha uma vez dissolvido e ainda porque sabia que não tinha alternativa. A direita não é alternativa neste momento. Está demasiado fragmentada e não é alternativa. Nem com a extrema-direita, nem em aliança com a extrema-direita. E penso que apesar de tudo, o Presidente – e eu critiquei, que deixou passar a aliança com a extrema-direita para viabilizar o governo dos Açores – hoje percebe que isso é inaceitável em termos nacionais e europeus”, afirmou a antiga deputada no Parlamento Europeu.
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O Jornal Económico desta semana já está disponível nas bancas de todo o país e na plataforma JE Leitor, para os nossos assinantes digitais. Folheie a edição desta sexta-feira num minuto.
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Até ao momento não há confirmação oficial sobre a hora e o local onde será realizada a reunião, que ocorre algumas semanas depois de Francisco ter recebido o primeiro-ministro da Ucrânia, Denys Shmyhal, em Roma.
Nas últimas semanas, o Vaticano envolveu-se nos esforços de paz na Ucrânia, especialmente depois de o seu secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, ter garantido que a missão para terminar o conflito anunciada pelo Papa Francisco “vai em frente” e revelado que “há notícias”, mas de “natureza reservada”.
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O protesto foi decidido na reunião de hoje do Conselho Nacional da CGTP, que esteve reunido para analisar a situação político-sindical, nomeadamente “o agravamento das condições de vida e de trabalho” e decidir novas formas de luta.
O Conselho Nacional decidiu “levar a cabo um dia nacional de luta, no dia 28 de junho, em todos os setores e em todo o país, com greves, paralisações e concentrações nos locais de trabalho e empresas, com expressão de rua”, anunciou em comunicado a intersindical.
