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Com uma aposta virada para a tecnologia blockchain, a plataforma imobiliária Proprhome entrou no sector imobiliário português no final de 2022, com o intuito de dar uma resposta a um mercado saturado, facilitando de uma forma mais transparente e eficiente as interações entre os responsáveis deste segmento. Em entrevista ao Jornal Económico (JE), John McCoy, CEO da empresa aborda a importância da componente tecnológica na hora de escolher uma casa, os benefícios e desvantagens da utilização da tecnologia neste segmento e a forma como o mercado português tem vindo a adaptar-se a esta nova dinâmica de negócio.
Que impacto teve a tecnologia no sector imobiliário com a pandemia?
A pandemia foi um alerta para muitos sectores, e para o sector imobiliário não foi diferente. No início, quando vimos uma paralisação total, prejudicou muitas imobiliárias de pequena e média dimensão que estavam sem infraestruturas para atender os clientes remotamente. Muitas lutaram com ferramentas como o Zoom, Teams e até Facetime para facilitar as visualizações remotas, mas isso não substitui a experiência pessoal. Os brokers começaram a implementar novos processos internos e fizeram uma revisão tecnológica a um conjunto de ferramentas de suporte para tornarem-se mais ágeis, mas vimos muito pouco em inovação para preencher esse vazio até recentemente. Desde que a sociedade começou a reabrir houve muitos avanços na área da Inteligência Artificial, gaming, blockchain e visão computacional. Na verdade, todos estes avanços estão a começar a ter um impacto profundamente positivo no sector imobiliário, e não parece que vá diminuir tão cedo.
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