A ex-CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, não teve o seu salário fixo reduzido em 30% como os restantes membros da comissão executiva, avançou o “Observador”.
A publicação adianta que a remuneração de Christine Ourmières-Widener não foi alvo do corte porque o seu salário é menor que o do seu antecessor, Antonoaldo Neves.
Neves usufruía de um salário base de 630 mil euros, ao qual acrescentavam 96 mil euros de subsídio de residência e 18.500 euros para despesas escolares para cada um dos filhos. Já Widener tinha um salário base de 504 mil euros e um subsídio de residência de 30 mil euros, aos quais ainda se acresciam benefícios sociais de valor desconhecido.
A aplicação destes cortes vigoram enquanto o Plano de Reestruturação estiver a ser executado e acompanham as reduções impostas pela empresa. Dois meses após a sua nomeação enquanto líder, em agosto de 2021, Christine Ourmières-Widener viu a sua remuneração ser aprovada pela comissão de vencimentos da TAP, validando os valores previamente negociados pelo Estado.
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