A subida anual dos preços no consumidor em Itália desacelerou para 6,4% em junho (depois de 7,6% em maio), face ao mesmo mês do ano passado. A principal causa foi o abrandamento dos custos dos produtos energéticos não regulados, cujo aumento se ficou por 8,4% (20,3% no mês anterior).
Os dados são estimativas avançadas pelo Istat, o escritório de estatísticas daquele país.
Nos produtos alimentares processados, onde se incluem as bebidas alcoólicas, o aumento foi de 11,9% (13,2% no mês precedente) face a junho de 2022, ao passo que nos transportes se ficou pelos 3,8% (após 5,6% em maio). Nos bens industriais não energéticos, houve uma desaceleração de 0,2 pontos percentuais (p.p.) face a maio, para uma variação de 4,8%, ao passo que em serviços de atividades recreativas a variação foi de 6,7% (6,5% no mês anterior).
Por outro lado, registou-se uma aceleração ao nível dos produtos alimentares não processados, cujos preços aumentaram 9,6% em comparação com o junho de 2022 (8,8% em maio).
Excluindo os produtos energéticos, a inflação ficou-se por um aumento homólogo de 5,8%, o que reflete uma desaceleração de 0,4 p.p.
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