De visita a Portugal, o presidente da Embratur elogia o crescimento do turismo luso, mas reconhece que há desafios: a TAP e aeroporto. Já sobre a relação entre o Brasil e Portugal, reforça a importância de mais voos.
Assumiu como prioridade recuperar a imagem do Brasil no exterior. Que balanço faz?
O turismo é um grande instrumento de civilização, não é só uma forma de se ganhar dinheiro. Acho que o Brasil passou por um risco civilizatório muito grande. O Brasil passou por um processo de conflitos diplomáticos, de posicionamentos radicais e antidemocráticos, de rupturas de diálogo e isso afetou, evidentemente, o turismo.
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