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Xpand IT projeta o futuro da Banca em tempos de incerteza

A líder em soluções tecnológicas lançou o terceiro Estudo da Indústria da Banca com o tema “Como progredir na incerteza”.
21 Julho 2023, 07h55

Num tempo dominado pela guerra, o pós-pandemia, com o sector financeiro em grande convulsão, marcado pela inflação, como pode a Banca responder aos novos desafios, sobretudo com o crescimento da geração Z, que introduziu novos hábitos de consumo no mercado? São estas algumas das questões que o terceiro Estudo da Indústria da Banca procura levantar e, também, ajudar a responder.

Prioridade para a experiência do cliente

Os clientes estão cada vez mais exigentes. Segundo o estudo da Xpand IT, “64% dos consumidores gostariam que as empresas reagissem mais rapidamente para satisfazer as suas necessidades mutáveis e 88% dos executivos acreditam que os seus clientes estão a evoluir mais rápido do que as suas empresas conseguem acompanhar”.

Isto significa que as infraestruturas digitais são cada vez mais vitais para a resiliência dos negócios e a proximidade com os clientes. Sérgio Viana, Partner and Digital Xperience & User Experience Lead da Xpand IT, comenta: “A Xpand IT sempre enfatizou a relevância da tecnologia como um elemento diferenciador para o futuro. Agora, estamos mais certos do que nunca de que a tecnologia é a chave para destacar os negócios e fomentar relações próximas com os clientes.”

Segundo o estudo, 89% dos inquiridos utiliza mobile baking, sendo que a percentagem sobe para 97% no segmento dos millenials.  A capacidade de utilizar a tecnologia de forma eficaz, para garantir ao cliente a experiência que procura, é um dos maiores desafios que os bancos enfrentam.

A evolução da IA vem permitir aos bancos responder aos seus clientes de forma contínua, 24/24. Como afirma o estudo, “ao fornecer um apoio ao cliente personalizado, eficiente e económico, espera-se que os chatbots revolucionem a forma como os clientes interagem com os seus bancos”.

Cibersegurança e Sustentabilidade

Com a digitalização da banca, a cibersegurança é um dos maiores desafios que os bancos enfrentam, com o número de ciberataques a aumentar. Segundo a Xpand IT, cada incidente custa, em média, 5.72 milhões de euros aos bancos. Investir na cibersegurança, de forma a salvaguardar os dados dos clientes e do próprio banco, é uma necessidade cada vez mais premente para os bancos.

Outro dos desafios enfrentados pelo sector é o da sustentabilidade ecológica. Num mercado cada vez mais consciente para os desafios da ecologia, a banca ainda é vista, muitas vezes, como contrária à sustentabilidade ambiental. Mesmo considerando que existe um esforço cada vez maior no sector para garantir as melhores práticas ambientais, o estudo da Xpand IT aponta que 67% dos clientes acredita que a sua instituição financeira é culpada de greenwashing, o que “sugere que os bancos ainda têm um longo caminho a percorrer para convencer os clientes do seu compromisso com a sustentabilidade. É vital que os bancos implementem práticas genuinamente sustentáveis em vez de se limitarem a utilizar a sustentabilidade como uma ferramenta de marketing”.

Agilidade: adaptar para crescer

Segundo o estudo da Xpand IT, “organizações ágeis registam uma melhoria de 50% no time-to-market de novos produtos e serviços. À medida que os clientes exigem mais serviços digitais, os bancos que adotam métodos ágeis estarão mais bem equipados para satisfazer as suas”. Por isso, torna-se cada vez mais premente o conceito de DeFi (Decentralized Finance), que se espera vir a ganhar ainda mais relevo este ano.

Outro dos conceitos essenciais para este ano é o de Embedded Finance, definida pela McKinsey como a “inserção de um produto financeiro numa experiência, jornada ou plataforma não financeira do cliente”.

A colaboração com outras entidades é essencial para os bancos expandirem as suas ofertas através de parcerias com fintechs, plataformas de entretenimento e outros serviços exigidos pelos clientes.

Bancos e Fintechs, uma relação em evolução

Nos últimos anos, os bancos tradicionais têm procurado colaborar com fintechs, que possuem tecnologia avançada, para enfrentar a crescente necessidade de transformação digital. Com a subida da inflação, essa vontade de colaboração ganhou uma nova perspetiva, agora vinda das próprias fintechs.

Tal deu oportunidade aos bancos de aprofundar a colaboração com estas empresas, mas agora sob uma perspetiva de aquisição, em vez de parceria. Um fenómeno que já acontecia, mas que, neste momento, evoluiu com os bancos tradicionais a procurar adquirir fintechs de forma mais agressiva.

Como progredir na incerteza

O estudo da Xpand IT vem, assim, deixar pistas aos bancos de como atravessar estes tempos de incerteza: adotar uma cultura centrada no cliente, abraçar estratégias disruptivas, modernizar a sua arquitetura de negócios e o uso de tecnologias como análise de dados e inteligência artificial. Os bancos devem conhecer profundamente os seus clientes, online ou offline, e implementar estratégias como “Life as a Service” (LaaS) e abordagens omnicanal para gerar engagement dos consumidores. Num clima económico volátil, os consumidores esperam que os bancos atendam às suas necessidades e forneçam conselhos personalizados sobre como lidar com períodos de inflação. Os bancos devem promover a literacia financeira de forma a melhorar o dia-a-dia dos seus clientes.

Para obter mais informações sobre o “Estudo da Indústria da Banca” da Xpand IT e como a Xpand IT pode impulsionar a transformação digital no sector bancário, visite o site oficial.

 

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a Xpand IT.

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