A Parpública confirmou em comunicado, que no âmbito do processo de reprivatização da TAP, contratou a Ernst & Young e o Banco Finantia para a realização das avaliações independentes à companhia aérea no âmbito da Lei-Quadro das Privatizações.
O Jornal Económico já tinha avançado que a EY ia fazer a avaliação da TAP SA com vista à sua privatização.
Está ainda por escolher quem será a entidade que vai assessorar o Estado na operação de privatização. Tal como o Jornal Económico noticiou na sua edição de 16 de junho, o Caixa Banco de Investimento, da CGD, é uma das entidades que se estão posicionar para assessorar o Estado e a Parpública nesta operação. O Ministério das Finanças deverá escolher os assessores financeiros entre uma pool de bancos de investimento que deverá incluir também entidades como o JP Morgan e o Citigroup, entre outras casas internacionais.
De fora, tal como noticiou o Jornal Económico, deverá ficar a Evercore, entidade que a anterior CEO da TAP, Christine Ourmières Widener, tinha escolhido para assessorar a TAP no início do processo de privatização.
O Governo deverá publicar este mês o decreto-lei da privatização, com base nas conclusões que retirar das avaliações realizadas. Só depois será anunciada a escolha dos bancos de investimento que vão assessorar o negócio.
Tal como noticiou o JE o Governo está a estudar a venda de 51% a 85% da companhia aérea.
A TAP já tem, pelo menos, seis interessados. São três grupos de aviação (Lufthansa, Air France/KLM e IAG– Iberia/British Airways) e outros três “players” “fora do sector da aeronáutica”, segundo avançou recentemente o ministro das Infraestruturas, especificando que estão “entre o sector da aeronáutica e o da energia”.
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