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A paelha é um dos pratos espanhóis mais icónicos. E o disparo dos preços dos seus ingredientes é um bom barómetro para analisar a subida do custo de vida no país vizinho. O paelha index disparou mais de 14% em junho face a período homólogo, segundo os dados mais recentes, com o azeite a registar a maior subida (31%), seguido do arroz (22%), segundo o índice compilado pela “Bloomberg”.
“A subida dos preços há muito que preocupa os espanhóis e foi tema nos dois debates que tiveram lugar antes da votação”, começa por dizer Álvaro Sánchez ao JE, destacando que a inflação em Espanha recuou para os 1,6%, contrastando com os 6,7%/6,8% em Itália e Alemanha. “A sensação é que o desgaste é inevitável. A uma parte das pessoas não lhes importa que nos outros países haja preços mais altos, nem que a guerra da Ucrânia seja culpada de parte das subidas: querem soluções. E quando vão aos supermercados veem que os preços dos alimentos continuam a aumentar com força. E que pagam muito mais pelo crédito à habitação. Na minha opinião, isso contribuiu para o desgaste da coligação do Governo e o seu mau resultados nas eleições municipais”, afirmou o jornalista de economia do “El País”.
Por sua vez, o bastonário espanhol dos economistas destaca os principais desafios económicos que o país enfrenta. “Em Espanha, a inflação desceu bastante, mas a inflação alimentar é uma grande preocupação. Já o nível de empregos aumentou bastante, e vamos ter um muito bom ano turístico.
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