O resultado líquido consolidado da Cofina atingiu 2,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, representando um decréscimo de 31,4% face ao primeiro semestre de 2022, onde tinha sido registado um resultado líquido de 3,3 milhões de euros.
No primeiro semestre de 2023 as receitas operacionais da Cofina ascenderam a 36,9 milhões, o que corresponde a um decréscimo de 1,7% em relação ao período homólogo.
Em comunicado, a empresa que é dona do Correio da Manhã e do Jornal de Negócios revelou que as receitas de circulação registaram 13,4 milhões de euros, o que corresponde a um decréscimo de 8,7%. As receitas associadas a publicidade, ascenderam a 14,8 milhões o que representa um crescimento de 9,2%. As outras receitas operacionais atingiram 8,7 milhões de euros (-6,7%).
Os custos operacionais registaram um ligeiro aumento de 0,1%, atingindo 31,0 milhões de euros.
Neste período, o EBITDA atingiu 5,9 milhões de euros, representando um decréscimo de 10,3% face ao primeiro semestre de 2022. O EBIT diminuiu 9,7%, atingindo 4,3 milhões de euros face a 4,8 milhões no período homólogo de 2022.
Os resultados financeiros do primeiro semestre foram negativos em 0,9 milhões de euros, que compara com os resultados financeiros negativos do período homólogo de 0,5 milhões de euros. A variação nos resultados financeiros é explicada, essencialmente, pela variação da taxa de juro que tem vindo a aumentar nos últimos tempos.
A dona do CMTV revelou ainda que em 30 de junho de 2023, a dívida líquida nominal da Cofina era de 27,5 milhões de euros (sendo o contributo da Cofina Media, subsidiária do Grupo Cofina, no montante de 31,2 milhões), o que corresponde a uma redução de 4,1 milhões relativamente à dívida líquida nominal registada a 30 de junho de 2022.
Em 31 de dezembro de 2022 a dívida nominal líquida era de 25,6 milhões de euros.
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