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“Crescimento da Tekever só está limitado pela produção, com ou sem a Ucrânia”, diz CEO da Tekever

Ricardo Mendes é o rosto da ambição da Tekever, a empresa portuguesa que é o maior player europeu na área dos drones. Em entrevista ao JE, fala em abrir fábricas nos EUA, na Europa central, Ásia ou África como uma questão de “quando” e não de “se”. “É absolutamente impensável querer ser a maior empresa do mundo nesta área e não ter uma pegada de produção mundial”.
11 Agosto 2023, 09h00

Ricardo Mendes é o rosto da ambição da Tekever, a empresa portuguesa que é o maior player europeu na área dos drones. Em entrevista ao JE, fala em abrir fábricas nos EUA, na Europa central, Ásia ou África como uma questão de “quando” e não de “se”. “É absolutamente impensável querer ser a maior empresa do mundo nesta área e não ter uma pegada de produção mundial”.

Pioneira na tecnologia de drones, a portuguesa Tekever atingiu a maturidade no local certo e no momento certo. Os contratos com vários governos europeus –em sectores como a vigilância marítima – resultaram em milhares de horas de voo e isso traduziu-se em fiabilidade e eficiência dos seus sistemas. O conflito na Ucrânia fez o mundo abrir os olhos para a necessidade de engordar os orçamentos para adquirir esta tecnologia. E, assim, a Tekever quer passar de principal player nos drones na Europa para líder mundial, diz ao JE Ricardo Mendes, o CEO da empresa.

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