A GuestReady registou um aumento de 20% no primeiro semestre no número de reservas efetuadas, o que significou um novo recorde para a empresa de Alojamento Local. De resto, o grupo indica que para o mês de agosto a taxa de ocupação é superior a 90%.
Em relação ao turista português, a GuestReady revela em comunicado, que em média fica hospedado quatro noites. Já o perfil mais comum de turista é aquele que viaja em casal e sem filhos, sendo a nacionalidade mais predominante a francesa.
Os restantes turistas que mais reservaram em espaços de Alojamento Local foram os portugueses, espanhóis, ingleses, alemães, norte-americanos e brasileiros.
No entanto, a empresa deixa um aviso para o facto de o resultado final das férias não ir de encontro às expetativas do sector devido ao aumento dos custos de gestão, além de que os preços de hospedagem este ano estão ligeiramente acima de 2022, ou seja, as férias em Portugal estão mais caras.
“O preço ligeiramente mais caro das reservas é também um reflexo desse aumento dos custos, mas esta alteração de preço não acompanha, e poderá não compensar, a evolução da inflação para os operadores”, aponta a empresa no documento. Presente em sete países, a empresa teve ainda uma retração de 3% de ocupação nas reservas na Europa, um reflexo da inflação e do aumento de custo de vida.
Rui Silva, Managing Director da GuestReady em Portugal, refere que “o mercado do turismo em Portugal está a crescer, a ocupação é elevada e registamos um número recorde de reservas nos primeiros seis meses do ano”, mas acrescenta que “é enganador afirmar que o verão de 2023 está a ser o melhor de sempre para o Alojamento Local no nosso país: a oferta é cada vez mais diversificada, a competitividade está a aumentar e os custos da gestão a subir, o que está a retirar o lucro ao proprietário individual”.
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