A taxa de oferta de emprego fixou-se em 3% na Zona Euro e em 2,7% na União Europeia (UE) no segundo trimestre do ano, de acordo com o Eurostat.
Em causa estão ligeiras descidas face aos 3,1% e 2,8%, respetivamente, registados nos três meses anteriores.
Segundo o Eurostat, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a taxa de empregos em aberto aumentou em quatro Estados-Membros, entre os quais Portugal, que subiu 0,1 p.p. a par de Itália, (Grécia, com +0,4 p.p. e Chipre, com +0,2 p.p.).
Por Estado-Membro, os Países Baixos (4,7%) e a Bélgica (4,6%) registaram as taxas mais elevadas de ofertas de emprego no segundo trimestre de 2023, enquanto a Bulgária e a Roménia surgem no fim da lista, ambas com uma taxa de 0,8%.
A maior disponibilidade de ofertas de emprego foi observada, sobretudo, nas “atividades administrativas e de atividades de serviços administrativos e de apoio”, que inclui agências de trabalho temporário”, com 4,5% na zona euro e 4,3% na UE, seguidas das “atividades profissionais, científicas e técnicas”, que registaram 4% na zona euro e 3,7% na UE.
Seguem-se as áreas da “Construção”, com 4% na zona euro e 3,6% na UE, das “atividades de alojamento e restauração”, com 3,9% na zona euro e 3,7% na UE e da “Informação e comunicação” (3,4% na zona euro e 3,1% na UE).
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