Joel Vasconcelos desempenha a partir da próxima segunda-feira, o cargo de diretor-geral da Lusomorango, revela o próprio ao Jornal Económico. Cabe-lhe liderar a equipa que vai implementar a visão estratégica da organização para o futuro.
Para trás ficam sete anos em gabinetes ministeriais, dos quais os últimos quatro no Ministério da Agricultura e da Alimentação, onde foi, primeiro, adjunto e depois chefe de gabinete da ministra Maria do Céu Antunes, e chefe de gabinete de dois secretários de Estado: Rui Martinho e Gonçalo Caleia Rodrigues, que sucedeu à polémica de Carla Alves, com quem trabalhou até recentemente. Era nesta função que se encontrava quando, ao que nos conta, foi selecionado através de um processo de recrutamento competitivo realizado por uma empresa de executive search, “Vou coordenar a equipa que vai executar aquilo que o conselho de administração e os associados da Lusomorango identificam como prioridades para o futuro”, diz. Essas prioridades, adianta, passam pela afirmação da Lusomorango como organização de produtores de referência, quer do ponto de vista da “sustentabilidade ambiental e social da sua produção”, quer do “trabalho que tem que ser feito para remunerar melhor os associados e produtores”. Estreitar a relação com as entidades parceiras e procurar novas parcerias, abrir a Lusomorango à sociedade local, regional e nacional, reforçar e abrir novos mercados também figuram no caderno de encargos.
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