Em entrevista ao programa “Decisores”, o bastonário da Ordem dos Advogados, Guilherme Figueiredo, faz um balanço dos seus dois anos de mandato e pronuncia-se sobre temas como a nomeação da nova procuradora geral da República (PGR), o saneamento financeiro da Ordem e a nova lei do combate ao branqueamento de capitais. O “Decisores” é transmitido esta sexta-feira, às 11h00, no site e nas redes sociais do Jornal Económico, mas a versão completa da entrevista, que inclui questões que não foram colocadas no programa, será publicada apenas na próxima edição do JE.
“A grande vantagem da recondução de Joana Marques Vidal tem que ver com a continuação de processos que se iniciaram durante o seu mandato. E, do ponto de vista político, a recondução também foi mal tratada porque criou dúvidas e houve uma tomada de posição precipitada da ministra da Justiça. Tudo isto contribui para um clima de suspeição. E se estes processos não correrem bem, vai-se culpar Lucília Gago, o que não é justo”, disse Guilherme Figueredo, lembrando que defendeu publicamente a recondução de Joana Marques Vidal.
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