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Um milhão de eleitores a mais nos cadernos eleitorais. A diferença entre eleitores recenseados e cidadãos nacionais com direito de voto (o sobrerrecenseamento eleitoral) é uma das maiores da União Europeia em Portugal (5.ª entre 27 países). A abstenção nas eleições legislativas de 2022 teria descido sete pontos percentuais se fosse tida em conta a estimativa de adultos residentes no país e não o número de eleitores.
A questão foi analisada num novo estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) divulgado esta quinta-feira, 30 de novembro. O estudo conta com três autores: João Cancela (FCSH da Universidade Nova de Lisboa), José Santana Pereira e João Bernardo Narciso (ambos do ISCTE-IUL).
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