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Empresas vão investir noutros países se houver recuo no offshore

A norueguesa Equinor acredita que o leilão só deverá ter lugar depois das eleições e defende que até lá o país deve acelerar processos. E avisa que as grandes empresas têm outros países onde investir o seu dinheiro se Portugal decidir recuar
7 Dezembro 2023, 18h00

A Equinor é uma verdadeira gigante dos mares. Começou pelo petróleo, depois o gás natural e agora a energia eólica offshore. O salto para as energias renováveis foi natural, afinal, já detinha bastante experiência em explorar plataformas em ambiente marítimo e por furar poços recorrendo a plataformas flutuantes.

O seu objetivo passa agora pela aposta na energia eólica offshore flutuante e foi essa mensagem que trouxe a Portugal.

A empresa foi uma das 50 entidades que registou o seu interesse no leilão eólico offshore e espera agora pela fase de diálogo com o Governo que arranca em janeiro.

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