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‘Amazon da banca’ vai contratar 500 pessoas em Portugal

EUA são o próximo mercado onde o unicórnio Revolut, que pretende crescer cinco vezes ao ano, quer entrar. Nikolay Storonsky, CEO e fundador da empresa, vê Portugal como o melhor país para abrir um centro de apoio ao cliente e expandir nas línguas.
9 Novembro 2018, 09h13

Nikolay Storonsky abandonou o trading e a banca de investimento tradicional para criar a que viria a ser uma das inovadoras fintech do mundo. Em menos de três anos, a Revolut entrou no grupo dos unicórnios (com uma avaliação de 1,7 mil milhões de dólares, cerca de 1,5 mil milhões de euros ao câmbio atual) e marcou uma posição como alternativa digital à banca, incluindo serviços como débitos, pagamentos diretos, câmbio ou compra de criptomoedas. O fundador e CEO, que foi orador na Web Summit, explicou que a dormência criou uma oportunidade de crescimento.

A Revolut começou com um serviço e tem vindo a expandir a oferta. O objetivo é oferecer todos os serviços que podem ser encontrados na banca tradicional?

Exatamente. Começámos como câmbio e entrámos em outras seções de negócios, como crédito, criptomoedas, seguros ou contas empresariais. O nosso objetivo é oferecer todos os produtos da base, mas também algo diferente: produtos que os bancos não oferecem. Por exemplo, estamos agora a construir lounges e os utilizadores regulares poderão obter passes de salas nos aeroportos.

Quais são as principais diferenças e vantagens do serviço da Revolut face os bancos tradicionais?

Existem muitas coisas. É melhor em termos de interface e é mais barato. Fornecemos todos os serviços a partir de um único interface, enquanto os bancos têm tantos sistemas em diferentes locais que não são fáceis de usar.

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