As federações desportivas juntaram-se esta terça-feira no Pavilhão Multiusos de Odivelas e, através de José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal, defenderam que o desporto e o movimento associativo não podem ficar de fora dos apoio que o Governo tem previstos para apoiar os diversos setores da sociedade.
Nesta intervenção, o dirigente desportivo defendeu que, caso o Governo não abranja o movimento associativo, existe uma possibilidade muito forte de “grande parte do tecido desportivo desaparecer”.
No mesmo evento, o presidente do Comité Paralímpico de Portugal, José Manuel Lourenço, destacou a convergência que tem existido entre o COP, o CPP e a CDP, o que tem permitido a apresentação de soluções de transversais ao desporto nacional.
A encerrar a sessão Carlos Paula Cardoso, presidente da Confederação do Desporto de Portugal, defendeu que o movimento associativo deve cumprir as normas da DGS, mas também deve ter a capacidade de mostrar junto da DGS que o desporto tem especificidades que devem permitir manter o seu normal funcionamento.
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