Amante de arte, esta francesa radicada em Lisboa há dez anos foi a última convidada do Innov.Club, uma iniciativa da consultora Beta-i e da sociedade de advogados Vieira de Almeida, que conta com o Jornal Económico como membro.
Foi para Paris estudar administração de empresas. Foi aqui que percebeu o potencial da arte digital como forma de ganhar dinheiro no mundo das artes?
É uma pergunta muito interessante porque fui para estudos de negócios já a pensar em arte mas como ainda tinha 16 anos, nem pensei e fui fazer esse curso onde estudei marketing, contabilidade, finanças e outras temáticas. No entanto, a determinada altura fiquei um pouco entediada e percebi que não deveria continuar. Apesar de tudo, continuei mas convicta de que iria precisar de uma área em que tudo para o qual estudei fizesse sentido. Portanto, 15 anos depois, posso dizer que foi provavelmente o melhor curso que poderia ter feito. Hoje valorizo bastante porque para entrar na escola de negócios em Paris temos que superar muitos anos de teoria só para ir a exame e depois disso, estamos habilitadas a exercer e quando chegamos ao mercado estamos prontas. Estudei a fundo o empreendedorismo e aqui estou: não me distanciei muito daquilo que faço atualmente. Estou no mercado: no mercado da arte, em que compramos e vendemos; ou seja, a pôr em prática tudo o que aprendi.
E logo num universo que adora.
Sim, num sector que amo. Com uma abordagem de negócio ao mundo da arte.
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