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EDPR assume-se como “um dos principais protagonistas no panorama da energia renovável” em Singapura

A EDPR explica que quando o projeto estiver totalmente operacional irá fornecer energia suficiente para abastecer em simultâneo mais de 50 mil apartamentos e poderá reduzir as emissões de carbono em mais de 96 mil toneladas por ano
27 Fevereiro 2024, 09h15

A EDP Renováveis foi escolhida no maior concurso público de Singapura para instalar até 20 MWp de capacidade solar em escolas e edifícios de habitação pública, um desfecho que reforça o estatuto da elétrica como um dos protagonistas no panorama da energia renovável no país asiático, de acordo com testemunho do responsável da EDP para a região.

“O projeto SolarNova 8 é um testemunho da nossa posição como um dos principais protagonistas no panorama da energia renovável em Singapura, enquanto impulsiona benefícios como o emprego e o crescimento económico. Pretendemos estabelecer novos padrões de inovação e responsabilidade ambiental, contribuindo com propósito para o panorama da energia limpa da região”, afirmou Pedro Vasconcelos, administrador da EDP Renováveis para a Ásia Pacífico, em comunicado.

Detalha a EDPR que o compromisso passa pela instalação de um mínimo de 130 MWp, ou seja, toda a capacidade solar prevista no leilão. No entanto, a elétrica adianta que este projeto tem potencial para chegar aos 200 MWp pelo que “deverão ser instalados mais de 320.000 painéis solares em 1.075 edifícios de habitação pública de Singapura e 101 edifícios de propriedade do Governo, incluindo 55 escolas públicas”.

Assim, a EDPR assume a maior adjudicação no âmbito do programa SolarNova, uma iniciativa liderada pelo Governo de Singapura e que visa acelerar a implementação de sistemas fotovoltaicos no país. A elétrica foi a única empresa escolhida para desenvolver as instalações solares nesta fase.

“Com este contrato, a EDPR contribui ativamente para a meta de desenvolvimento de pelo menos 2 GWp de energia solar em Singapura até 2030, o que reflete as atrativas oportunidades de crescimento da empresa na região da Ásia-Pacífico”, pode ler-se em comunicado.

A EDPR explica que quando o projeto estiver totalmente operacional irá fornecer energia suficiente para abastecer em simultâneo mais de 50 mil apartamentos e poderá reduzir as emissões de carbono em mais de 96 mil toneladas por ano, sendo que “a energia gerada a partir dos painéis solares nos edifícios de habitação pública será utilizada para alimentar completamente os serviços comuns destes prédios durante o dia”.

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