Fundação Amélia de Mello cria três bolsas de investigação no valor de 800 mil euros

A Fundação Amélia de Mello (FAM) anuncia esta terça-feira a criação de três Bolsas de Investigação Fundação Amélia de Mello, no valor de 150 mil euros cada.

As bolsas têm associados os nomes de personalidades marcantes da família José de Mello: Bolsa José Manuel de Mello – Empreendedorismo, Bolsa Jorge de Mello – Indústria e Inovação e Bolsa Amélia de Mello – Inovação Social.

“A exemplo do que sucedeu nos últimos três anos com os Prémios Alfredo da Silva, as Bolsas de Investigação Fundação Amélia de Mello vão privilegiar os sectores da descarbonização, da inovação na indústria e da inovação social, áreas que sempre estiveram ligadas aos percursos das três personalidades que irão dar nome às bolsas”, informa a Fundação.

Estas bolsas de investigação serão lançadas anualmente, alternando uma bolsa em cada ano, e visam distinguir projetos de investigação que tenham como objetivo criar valor a partir de ideias e oportunidade de base científicas, que necessitam de validação e desenvolvimento adicionais com implementação dentro do tecido empresarial.

“Com base na experiência adquirida, definimos uma nova política de apoio à investigação em áreas estratégicas para Portugal, destacando, desta forma, a atividade desenvolvida pelos investigadores e a importância do saber e do conhecimento para o futuro do nosso país”, adianta Vasco de Mello, presidente da Fundação Amélia de Mello.

A Fundação Amélia de Mello reafirma a manutenção das parcerias com o BCSD Portugal, COTEC e NOVA SBE nesta iniciativa que promove a investigação portuguesa e tem por objetivo distinguir e apoiar a realização de projetos de investigação científica avançada.

O novo modelo de atribuição de bolsas significa o reforço do investimento da Fundação Amélia de Mello para mais de 800 mil euros, até 2027, onde se inclui a Bolsa CUF D. Manuel de Mello cujo investimento é de 200 mil euros.