A revolução digital impacta todos os aspectos da vida em sociedade. Neste quadro de mudança acelerada em que é preciso dotar as pessoas de novas ferramentas e competências e garantir a competitividade das empresas, a formação é a chave e as escolas de negócios, a porta onde bater. O que reservam para este ano? Que temas priorizam? O que podem particulares e empresas esperar? O Jornal Económico (JE) foi saber. Incluímos no périplo instituições públicas e privadas e a Universidade Católica que se rege pelo regime Concordatário. O retrato que traçamos não está completo, mas é ainda assim uma amostra muito expressiva da realidade.
Os portfólios da Formação Aberta para 2024 mostram novidades, sobretudo nas temáticas verde e digital, com programas focados em competências digitais e tecnológicas e na sustentabilidade, que são também das áreas mais procuradas pelas empresas para os programas tailor made.
Outras tendências? João Pinto, dean da Católica Porto Business School, diz ao JE que as perspetivas mais imediatas centram-se também “na personalização da aprendizagem, na experiência imersiva e gamificação, na aprendizagem experiencial e prática, na aprendizagem colaborativa e em rede e orientação para aprendizagem ao longo da vida”.
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