O presidente do Chega, André Ventura, considerou que o programa de Governo entregue esta quarta-feira no Parlamento após aprovação em Conselho de Ministros, é “muito vago”.
“Numa primeira análise o programa é muito vago em métricas, em objetivos, no calendário desses objetivos, tirando o caso dos professores em que é muito específico. No caso das restantes carreiras, fica muito aquém daquilo que tinha sido prometido e temos problemas para resolver já”, disse o líder do Chega.
Sobre as forças de segurança e oficiais de justiça, André Ventura frisou que “houve um debate alargado durante a campanha eleitoral sobre a necessidade da revisão do estatuto dos oficiais de justiça, da equiparação do suplemento de missão no caso dos polícias e o programa deixa isso absolutamente vago, falando em dignificação da carreira, o que é muito perigoso”.
“Perigoso porquê? Porque hoje muitos sectores profissionais estão a sentir que as promessas que lhes foram feitas não estão a ser acompanhadas com o calendário necessário, com a rapidez necessária e que tinha sido prometido”, sublinhou.
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