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“Para serem competitivas e relevantes, as instituições têm de abraçar a disrupção”

A nova líder da área de banca e seguros da EY, Rita Costa, considera que as instituições financeiras devem estar focadas em construir um “ecossistema melhor”, de forma a poderem crescer de forma sustentada. E, para isso, será fundamental “abraçar a disrupção”.
2 Junho 2024, 10h00

Quais as suas perspetivas para a área de banca e seguros na EY este ano?
Vamos continuar a assistir quer na nossa praça financeira, como no resto da Europa e dos Estados Unidos, ao aumento da regulamentação e de supervisão, como a evolução prudencial, a resolução e a recuperação, e o crime financeiro que se intensificou na sequência dos recentes acontecimentos nos mercados. Além deste panorama em mutação, as instituições financeiras vão continuar a dar prioridade ao impacto nos clientes, aos activos digitais, à digitalização dos serviços financeiros, à inteligência artificial, à resiliência operacional e ao ambiente, ao social e à governação (ESG). Um maior foco nas pessoas, processos, dados e tecnologia vai permitir que as instituições financeiras sejam bem sucedidas num ambiente regulamentar imprevisível, mas oportuno.

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