A saída do administrador executivo da SAD do Benfica, oficializada esta quarta-feira junto da CMVM, terá sido ditada pelos elevados gastos com a empresa de segurança que trabalha para as águias, de acordo com informação avançada pelo “Correio da Manhã”.
Conta o “CM” que o desentendimento entre Luís Mendes e Rui Costa, presidente da SAD, teve como base os gastos do clube encarnado com a empresa de segurança, estimados em 3,6 milhões de euros anuais. Uma parte deste valor vai para a empresa PM Segurança gerida por Paulo Magalhães, antigo lutador do clube, sendo que o restante valor vai para a PSP.
O administrador executivo da SAD do Benfica Luís Mendes apresentou esta quarta-feira a renúncia ao cargo naquela entidade, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
“A Benfica SAD informa (…) que o seu administrador executivo Luís Paulo da Silva Mendes apresentou, em 12 de junho de 2024, renúncia ao cargo de vice-presidente do Conselho de Administração”, pode ler-se no comunicado hoje enviado à CMVM.
O também ‘vice’ do clube encarnado chegou à SAD, responsável pelo futebol profissional do emblema lisboeta, em janeiro de 2022, assumindo funções sob a presidência de Rui Costa, tendo estado responsável pela área financeira.
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