A maioria das empresas que testou a semana de trabalho de quatro dias decidiu não quer, pelo menos por agora, voltar atrás, de acordo com o relatório final do projeto-piloto divulgado esta segunda-feira pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e avançado pelo jornal “Eco”.
No total, 21 empresas decidiram começar a testar a semana mais curta de trabalho. E apenas quatro decidiram regressar aos tradicionais cinco dias de trabalho. Das restantes 17, a maioria optou por estender o teste que durou seis meses.
“Com este estudo, percebemos que a semana de quatro dias é uma prática de gestão legítima”, afirmou Pedro Gomes, um dos coordenadores do teste português à semana de quatro dias, aumentando a atratividade dos empregadores no mercado de trabalho, a melhoria do funcionamento das equipas e do trabalho criativo.
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