As empresas portuguesas reconhecem que a Inteligência Artificial (IA) generativa pode ajudá-las a tornar as suas operações mais eficientes, com um terço a admitir que já integra esta tecnologia na sua estratégia. Mantêm, contudo, uma visão cautelosa perante os riscos e os impactos da sua utilização, nomeadamente ao nível da formação dos colaboradores e da cibersegurança.
As conclusões constam do estudo da KPMG “Boardroom Lens on Generative AI”, desenvolvido em parceria com o Instituto Português de Corporate Governance e que foi apresentado num pequeno-almoço realizado esta semana em conjunto com o Jornal Económico.
Esta análise, cujos dados foram recolhidos entre 7 de maio e 7 de junho, tendo sido inquiridos cerca de 1.000 membros dos órgãos de gestão, governo e supervisão num universo de 120 empresas, conclui que “em Portugal 33% das entidades inquiridas reconhecem que já estão a integrar a IA generativa na sua estratégia, o que representa um número superior aos 14% dos EUA. Adicionalmente, 37% dos inquiridos em Portugal reconhecem que estão a escalar a sua utilização nos processos versus 19% nos EUA”.
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