O líder do Chega, Miguel Castro, considerou que as medidas que o partido apresentou para o Orçamento Regional, para 2024, são “cruciais” para garantir a confiança dos cidadãos nas instituições, e que o Orçamento deve “servir” a população.
Miguel Castro salientou que a força partidária encarou o debate da proposta de Orçamento, para 2024, que se iniciou esta terça-feira e é votado na sexta-feira, como sentido de “responsabilidade” e afirmou que o Orçamento “deve servir” os madeirenses.
Entre as medidas propostas pelo Chega, destacadas por Miguel Castro, para o Orçamento teve a criação de um gabinete de transparência, de uma auditoria às contas da Região, e o combate à corrupção.
Miguel Castro considerou que a redução do IVA nos bens essenciais dos 5% para os 4% terá um impacto “ainda curto” mas que “não deixa de ser um passo positivo”, especialmente nas camadas mais vulneráveis da população.
O dirigente do Chega disse ainda que a comissão de acompanhamento para monitorizar os apoios concedidos pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e outros apoios da União Europeia, de modo a que estas verbas sejam aplicadas de forma “transparente e eficiente”.
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