O cabaz alimentar da Deco Proteste mostrou uma subida de preços de 5,16% entre 19 de julho de 2023 e 17 de julho de 2024. Este aumento representa uma diferença de 11,20 euros quando comparado o mesmo cabaz de 63 alimentos.
Em sete dias (10 a 17 de julho) observou-se uma queda ligeira de cinco cêntimos. No período acumulado, entre janeiro e julho, existe ainda uma quebra de 7,98 euros.
Por fim, entre o dia 23 de fevereiro de 2022 (início guerra Ucrânia) e o dia 17 de julho de 2024 existe uma diferença de 44,43 euros, quando comparado o mesmo cabaz nos 2 dias (24,2%).
A Deco detalha que os cereais fibra, as salsichas Frankfurt e o azeite registam maiores aumentos percentuais face à semana anterior.
O azeite custa agora mais 51% do que há um ano e mais 108% face ao início do conflito na Ucrânia. Quando comparado o dia 10 de julho com o dia 17 de julho verifica-se que o preço do azeite aumentou 10%.
O produto com maior variação desde o inicio do ano (desde 3 de janeiro) é a maçã gala, cujo preço subiu 22%.
Com o início da guerra na Ucrânia e a escalada da inflação, a Deco Proteste tomou a iniciativa de passar a realizar uma análise semanal dos preços de um cabaz constituído por 63 Produtos Alimentares Essenciais. O cabaz inclui Carne, Congelados, Frutas e Legumes, Laticínios, Mercearia e Peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como Peru, Frango, Carapau, Pescada, Cebola, Batata, Cenoura, Banana, Maçã, Laranja, Arroz, Esparguete, Açúcar, Fiambre, Leite, Queijo, Manteiga, entre muitos outros.
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