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Summer Opening encerrou com viagem pelo mundo e pela lusofonia

Os dois últimos dias de Summer Opening trouxeram atuações de artistas com ligações à Alemanha, Austrália, Madeira, Angola, Cabo Verde, e Brasil.
Sara Falcão
Sara Falcão
22 Julho 2024, 13h15

A segunda jornada e última de Summer Opening, com dois dias de concertos, permitiram fazer uma viagem pelo mundo e pela lusofonia, com passagens por Alemanha, Austrália, Madeira, Angola, Cabo Verde, e Brasil. O final de festa foi feito por Van Zee, artista madeirense, que encerrou o festival, no palco principal do Parque de Santa Catarina, ao som de fogo-de-artifício.

O primeiro dia da jornada final do Summer Opening, no SO_PROD Stage foi uma autêntica viagem que levou a Madeira ao mundo e à lusofonia. A abertura foi feita com Zarco numa viagem que seguiu em direção a Angola com a atuação de Ivandro. O artista acabou por regressar mais uma vez ao palco, durante a atuação de Julinho KSD, artista nascido em Portugal mas com raízes em Cabo Verde, país de origem dos seus pais. E por fim esta jornada pela lusofonia acabou com Veigh, artista que mostrou os sons do rap do Brasil, a que se juntou a sua estreia no festival.

Na Azáfama Eletrónica a viagem fez uma paragem na Alemanha com GMO, para depois prosseguir com Noia, Beatbombers, e Marlokov.

Beatbombers incluíram no seu reportório alguns temas conhecidos de artistas como: Snoop Dogg, Jay-Z, Eminem, e 50 Cent.

O dia de encerramento do Summer Opening colocou a Madeira em destaque. O opening act foi de Maya Blandy, artista nascida na Austrália e criada na Madeira, que trouxe ao SO_PROD Stage, temas do seu álbum de estreia ‘Stardust’.

O concerto de Maya Blandy voltou a trazer aos palcos do Summer Opening Dualibi desta vez na guitarra. Recorde-se que Dualibi tinha atuado a 12 de julho, o primeiro dos dois dias da primeira jornada do festival, num espetáculo que contou também com Maya Blandy.

Pelo meio o ‘Preço foi Certo’ ou não estivéssemos a falar de Pedro Mafama. O artista trouxe diferentes sonoridades ao palco do festival, numa carreira que engloba dois EP e dois álbuns.

De Portugal o Summer Opening foi em direção à Alemanha com Milky Chance, que fez a sua estreia no festival. A banda animou o Parque de Santa Catarina, quando a noite já caia no recinto, num reportório que passou incontornavelmente por ‘Stolen Dance’, e pelo mais recente trabalho da banda ‘Living in a Haze’.

Van Zee, o arista nascido na Madeira, encerrou o Summer Opening, como cabeça-de-cartaz, num palco montando e alusivo às tradições madeirenses, através de inclusão de uma embarcação no meio do palco, em referência à pesca, uma das atividades típicas da Madeira. Tal serviu como um bom ‘anzol’ e ‘engodo’ para aqueles que estiveram no Parque de Santa Catarina. Van Zee viveu à altura das expetativas num concerto com uma boa receção do público. O artista madeirense acabou fecho o palco principal ao som de fogo-de-artifício.

Este último dia de Summer Opening teve Azáfama Eletrónica com Jay Camara, Zen Baboon, Vitor Batista e Nuno Lopes.

O pano acabou por encerrar sobre o Summer Opening com Nuno Lopes, que tem também carreira como ator que conta com trabalhos como por exemplo a série da Netflix “White Lines” e da RTP “Os Contemporâneos”.

Nuno Lopes fechou a Azáfama Eletrónica ao som de ‘Sempre que o amor me quiser’ de Lena d’Água.

A primeira jornada, de dois dias do Summer Opening teve como cabeças-de-cartaz Da Weasel e Revenge of the 90’s.

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