A cervejeira neerlandesa Heineken terminou o primeiro semestre do ano com um prejuízo de 95 milhões de euros, depois de ter registado lucros de 1,156 milhões de euros no semestre homólogo.
Segundo a empresa, os prejuízos derivaram de uma redução do valor recuperável sobre o investimento de 874 milhões de euros na cervejaria chinesa, a China Resources Beer.
A apresentação dos resultados já fez com que as ações da empresa caíssem 8% nas negociações da bolsa, estando às 12h00 a ser negociadas a um preço de 83,70 euros, o que representa uma queda de 7,72%.
As receitas líquidas da empresa cresceram 2,1%, chegando aos 14,824 milhões de euros. Segundo os analistas, a empresa apresentou receitas dececionantes em todas as regiões, com a Europa a perder 2,1% face ao ano passado e a África, Médio Oriente e Europa Ocidental a descer 2,5%.
Para o segundo semestre do ano a cervejaria aponta para um crescimento do lucro operacional entre os 4% e os 8%.
Dolf van den Brink, presidente do conselho executivo da Heineken, afirmou que “durante o segundo semestre vamos aumentar significativamente o investimento em despesas de mercado e vendas, com aumentos notáveis nos principais mercados”.
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