Com três insígnias de peso – o Intermarché, o Bricomarché e a Roady – o grupo Os Mosqueteiros tem a estratégia traçada para crescer a cinco anos: abrir até 80 novas lojas, sobretudo no interior. Em entrevista ao JE, o líder do grupo, Pedro Subtil, também revela que Os Mosqueteiros estão contra a corrente noutro ponto:vão defender o encerramento do comércio ao domingo.
Qual é o vosso plano de crescimento para Portugal? E assenta em que moldes?
Nós temos previsto – fizemos um business plan a cinco anos – um ritmo de crescimento de cerca de 15 lojas por ano, num horizonte de cinco anos.
Estamos a falar do grupo no geral, com as três insígnias Intermarché, Bricomarché e Roady. Ou seja, no grupo Os Mosqueteiros, com as três insígnias, mantemos o nosso plano de investimento, em que estamos a falar de, em cinco anos, investir cerca de 100 milhões de euros. À volta de 17 a 20 milhões de euros por ano e abertura de 15 lojas por ano. Mantém-se a nossa estratégia.
De que tipo de lojas é que estamos a falar? Onde é que querem entrar?
No caso do Intermarché, estamos a falar de lojas, supermercados, com formatos entre os 1.000/1.500 metros quadrados e os 2.200 e os 2500 metros.
Portanto, são unidades comerciais de pequena e média dimensão. Ainda agora abrimos em Faro duas lojas: um Intermarché e um Bricomarché. O nosso ADN é esse, aquilo que dentro do grupo chamamos ‘uma dimensão humana’. Portanto, o hipermercado não tem a ver connosco. São supermercados de pequena e média dimensão. A estratégia vai passar por aí. Enfim, focada – é evidente – em sítios onde nós não estamos.
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