O número de empresas biofarmacêuticas com produtos de connected health prontos a serem comercializados multiplicou-se por seis nos últimos três anos (desde 2021). Em simultâneo, para os próximos cinco anos, estão a prever que aqueles produtos representem mais de 20% das receitas.
Os dados foram recolhidos a propósito da realização de um estudo da Capgemini, intitulado “The Connected Health Revolution” e divulgados esta terça-feira num comunicado de imprensa.
Os investigadores envolvidos chegaram à conclusão que três em cada quatro empresas techmeds (tecnologia médica) já têm produtos de connected health (cuidados de saúde prestados através das tecnologias) disponíveis no mercado. Se a estas forem somadas as empresas que estão a desenvolver este tipo de soluções, mais de metade das empresas do sector estão a trabalhar naquele âmbito.
Em paralelo, são já três em cada cinco as organizações do setor de life sciences (ciências da vida) que estão a desenvolver um roteiro, tendo em vista a integração da IA Generativa. Ao mesmo tempo, mais de metade estão a proceder com testes de utilização daquelas tecnologias nas interações entre pacientes e profissionais de saúde.
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