O salário médio líquido mensal registou novo recorde no segundo trimestre deste ano, chegando a 1.137 euros mensais, um aumento homólogo de 8,9% à boleia das descidas no IRS propostas pelo PS no Orçamento do Estado (OE), segundo uma análise do DN/Dinheiro Vivo.
A subida resulta do alívio no IRS proposto pelo PS e que entrou em vigor no início deste ano, ao abrigo do OE para 2024. As retenções na fonte, em particular, desempenharam um papel crucial, com alguns contribuintes a reportarem mesmo um alívio fiscal na casa dos 10%.
Por outro lado, os aumentos na remuneração dos funcionários públicos também contribuíram decisivamente para esta subida, sendo que a subida das qualificações também resulta em mais trabalhadores em cargos de topo e, consequentemente, salários mais elevados. Finalmente, a redução da precariedade e a subida no número de pessoas com dois empregos são os fatores identificados para o novo máximo no salário médio nacional.
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