O ISCTE-IUL esgotou todas as vagas disponíveis na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso para o ano letivo 2024/2025, tanto nos cursos do seu campus em Lisboa, como nas 10 licenciaturas da Escola Iscte-Sintra, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação, este domingo. Pode ver aqui os resultados: cna2024_1f_resultados
Única universidade sem vagas sobrantes, o ISCTE foi o estabelecimento que mais vagas aumentou em todo o país face a 2023: 10% no total, seguida pela Universidade de Aveiro, com 1,8%.
A instituição também se destaca no “índice de força”, com com 152,24% pontos. Índice de Força é o indicador que mede a relação entre as vagas preenchidas e as primeiras escolhas dos estudantes. A maioria dos estudantes colocados escolheu os cursos da instituição como primeira opção.
“O ISCTE continua a afirmar-se como uma escola excecional para os alunos de licenciatura, sendo procurada, ano após ano, por estudantes de todo o país”, afirma Maria de Lurdes Rodrigues, reitora do ISCTE.
De acordo com os dados do concurso, o resultado mais expressivo verifica-se na jovem Escola Iscte-Sintra, dedicada ao ensino e investigação de tecnologias digitais, economia e ciências sociais, cujos primeiros cursos abriram no ano letivo 2022-2023. Em apenas três anos, teve um segundo aumento substancial de vagas: 41,5%. As 234 vagas de 2023 passaram para 331 para o ano letivo de 2024-2025, tendo sido todas preenchidas. No total, as licenciaturas do Iscte em Sintra vão passar a ser frequentadas por mais de 720 alunos.
“Estes resultados ultrapassam qualquer dúvida sobre a importância da presença do ensino superior na coroa norte da Área Metropolitana de Lisboa, onde vivem dois milhões de pessoas em municípios que têm das maiores percentagens de população jovem do país”, salienta Maria de Lurdes Rodrigues.
Segundo a reitora, “os próximos anos serão de construção de um edifício de raiz para instalar todos estes alunos e os que se irão juntar nos próximos anos letivos”.
De referir que o Iscte-Sintra vai iniciar neste ano letivo o seu primeiro mestrado internacional, em parceria com universidades da Alemanha, Finlândia, França e Grécia: será dedicado à Transformação digital no setor da Saúde e terá 186 alunos na sua primeira edição.
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