Dizem dele que é o “melhor número dois do mundo”, pelo percurso que Tiago Craveiro fez na Liga Portugal, com Hermínio Loureiro, e na Federação Portuguesa de Futebol, com Fernando Gomes, e que não quer se número um. Mas é-lhe reconhecida uma capacidade de influência de topo, que extravasa claramente o futebol e chega à política e aos negócios.
Foi no seu consulado como secretário-geral da FPF que a seleção portuguesa de futebol foi campeã europeia, pela primeira vez, em 2016, e venceu a Taça das Confederações, em 2017. Está, também, na génese da Cidade do Futebol, em Oeiras. E também foi no seu turno que a seleção de futsal conquistou o título europeu, primeiro, e depois o mundial. “Quando a bola entra, todos querem participar no sucesso”, diz ao Jornal Económico (JE) quem com ele trabalhou.
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