O primeiro-ministro, Luís Montenegro, considera que se deve ultrapassar a barreira de 1% do Rendimento Nacional Bruto das contribuições dos Estados-membros da União Europeia (UE) para o próximo quadro financeiro plurianual, a partir de 2028.
“Maiores níveis de integração, associados à adesão de novos países, bem como o reforço de novas áreas políticas, implicam um orçamento de dimensão substancialmente reforçada, tendo de ser forçosamente ultrapassada a barreira de 1% do Rendimento Nacional Bruto como suficiente”, afirma Luís Montenegro numa carta enviada à presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, a que o “Público” teve acesso.
O primeiro-ministro refere ainda que o aumento das contribuições nacionais deve ser complementado com a adoção de novos recursos próprios da União e futuras emissões de dívida comum europeia.
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