A segunda semana do julgamento do Caso BES concentrou-se em dois testemunhos importantes: Fernando Ulrich e Pedro Queiroz Pereira, com depoimento deste último gravado em 2018, sete meses antes da sua morte.
Pedro Queiroz Pereira, empresário dono da Semapa, admitiu à procuradora Cláudia Ribeiro que não morria de amores por Ricardo Salgado: “não sou propriamente amigo, nem quero saber dele”. Neste testemunho não se coibiu de dizer o que pensava.
O também antigo piloto de rally, conhecido no meio como Pêquêpê, chamou o ex-banqueiro de “mentiroso compulsivo” e “ambicioso desmedido, capaz de matar o pai e a mãe”. Nestas críticas ainda foi capaz de elogiar Salgado, afirmando-o como “uma pessoa extraordinariamente trabalhadora”.
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