O resultado da Mapfre atingiu os 744 milhões de euros nos primeiros nove meses e cresce 36% face ao período homólogo.
Esse resultado inclui uma depreciação de 90 milhões do ágio da Verti Alemanha, situando o lucro atribuível em 654 milhões (+39%).
O ROE ajustado aumenta para 12% e os fundos próprios aumentam 4,5%, totalizando 8,434 mil milhões de euros.
“O forte crescimento do resultado é impulsionado pelas melhorias na gestão técnica em todas as regiões e unidades de negócio”, refere a seguradora.
“A boa evolução dos negócios permite aumentar o dividendo provisório para 6,5 centavos brutos por ação (+8% em relação ao ano anterior).”, avança a companhia espanhola.
Os prémios da Mapfre cresceram 4,6% (+6,1% a taxa de câmbio constante), até mais de 21,6 bilhões, com avanços em todas as linhas de negócio.
A melhoria em Não Vida é consolidada, com um índice combinado de 94,8% (-2,0 p.p.) e uma contribuição relevante do resultado financeiro recorrente, refere a seguradora.
Por regiões, o resultado da Ibéria cresce 15% até 283 milhões de euros. Já a atividade na América do Norte apresenta um importante aumento do resultado (+89,4 milhões de euros) consolidando as melhorias técnicas adotadas.
Por sua vez a América Latina (LATAM), que inclui o Brasil, continua a ser o maior contribuidor para o lucro do Grupo, contribuindo com 305 milhões de euros (+7,7%).
A Mapfre RE, que inclui o negócio de resseguros e riscos globais, registra um resultado sólido de 207 milhões de euros (+9,3%).
Antonio Huertas, presidente da Mapfre, diz que “os dados do terceiro trimestre confirmam as tendências positivas impulsionadas pelo novo Plano Estratégico”.
“O aumento do dividendo é o reflexo da nossa confiança no futuro e do nosso compromisso com os acionistas. Além disso, aproveitamos para fortalecer ainda mais nosso balanço em um exercício de prudência, mantendo o crescimento da nossa base de capital”, acrescenta.
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