A ESI Internacional, empresa de direito do Luxemburgo, que declarou falência em outubro de 2014 avançou uma ação contra a Pharol (ex-PT SGPS).
O gestor da falência da empresa que foi o motor da falência do GES quer anular o pagamento que fez em janeiro de 2014 à PT SGPS. Trata-se de querer o reembolso de três emissões de papel comercial pago na altura à PT que depois de receber o dinheiro da ESI investiu, sob a forma de aplicações de tesouraria, em papel comercial da Rioforte.
A atual Pharol foi intimada da ação, mas considera que é desprovida de fundamento.
A ESI já tinha informado pretender ser ressarcida. Nesta sexta-feira a Pharol informou, em comunicado à CMVM, que “foi intimada pela curadoria da Espírito Santo International, tendo em vista uma eventual anulação de pagamentos de Notes efetuados pela ESI durante o mês de janeiro de 2014”. O gestor da falência da ESI diz que se deve a uma “medida de precaução para interromper qualquer período de prescrição”.
A Pharol volta a afirmar que “não é devedora a qualquer título da ESI pelo que contestará a ação judicial e exercerá todos os direitos disponíveis e adequados”.
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