Esclarecer melhor os cidadãos, aumentar a confiança nas instituições judiciais e tranquilizar a comunidade requer um investimento contínuo na política de comunicação externa da justiça. Torná-la uma verdadeira “casa de vidro”, defende o presidente do Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD).
“A justiça e a fiscalidade são demasiado importantes para serem tratadas apenas pelos especialistas da sua área”, referiu Nuno Villa-Lobos, na conferência “A independência da Justiça: a decisão de legislar, investigar e julgar”, organizada pelo CAAD e pelo Jornal Económico, na Time Out, em Lisboa.
O presidente do CAAD considera que a ideia da justiça como casa de vidro não é uma utopia, como se demonstrou pela reforma do contencioso administrativo no início deste século e pela reforma do regime de prescrição das dívidas fiscais, no Orçamento do Estado para 2007.
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